A cada manhã me esforço para andar sem a roupagem da vaidade, do orgulho, da preguiça, da culpa, da angústia, do egoísmo e suas proles.
Sonho com o dia em que mostrar as vergonhas seja, de novo, algo natural.
Nu, busco banhar minhas vergonhas na luz do sol.
Nu, busco ver tuas vergonhas à luz do sol.
Com a brancura pálida d'morte dos impulsos jubilo-me por entrever a essência do meu ser.
Tire a roupa!
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