Um traficante estava numa esquina movimentada vendendo, destemidamente, produtos roubados e drogas. Eu estava acompanhado com meu irmão (Jefferson). Eu comprei algo da mão do tal traficante e o aconselhei que pegasse a grande quantidade de dinheiro que ele já havia adquirido das vendas e fugisse daquele local antes que os policiais militares o prendessem.
Era feriado. O traficante estava bastante tranquilo. Ele me disse, ainda, que aquilo não daria em nada. Então, eu avisei a ele que outros 4 traficantes já haviam sido presos ali, logo, era melhor ele dar o fora com a grana antes que perdesse tudo e ainda acabasse preso. Ele, muito confiante, decidiu permanecer no local traficando e vendendo os produtos que eram frutos de roubo e contrabando.
Cinco minutos depois, passa uma das novas viaturas da polícia militar em velocidade de perseguição. Tentando disfarçar, ficamos quietos e calados. Logo passaram várias outras viaturas da policia militar tão veloz quanto a primeira. Repentinamente, todas aquelas viaturas começaram a tumultuar aquele ponto onde estava o traficante. De tão atônito que ficou ele não conseguia falar e nem se mover para tentar uma fuga. O mais assustador daquela situação foi que eu e meu irmão havíamos acabado de comprar algo do tal traficante e poderíamos todos ser confundidos com uma quadrilha de traficantes.
Era feriado. O traficante estava bastante tranquilo. Ele me disse, ainda, que aquilo não daria em nada. Então, eu avisei a ele que outros 4 traficantes já haviam sido presos ali, logo, era melhor ele dar o fora com a grana antes que perdesse tudo e ainda acabasse preso. Ele, muito confiante, decidiu permanecer no local traficando e vendendo os produtos que eram frutos de roubo e contrabando.
Cinco minutos depois, passa uma das novas viaturas da polícia militar em velocidade de perseguição. Tentando disfarçar, ficamos quietos e calados. Logo passaram várias outras viaturas da policia militar tão veloz quanto a primeira. Repentinamente, todas aquelas viaturas começaram a tumultuar aquele ponto onde estava o traficante. De tão atônito que ficou ele não conseguia falar e nem se mover para tentar uma fuga. O mais assustador daquela situação foi que eu e meu irmão havíamos acabado de comprar algo do tal traficante e poderíamos todos ser confundidos com uma quadrilha de traficantes.
O lugar era residencial e próximo a uma avenida. Os policiais militares desceram rapidamente das viaturas e, sem distinguir quem era quem, foi logo nos amordaçando da cabeça aos pés com uma fita grossa e pesada usada para amarrar carga de grandes caminhões cargueiros.
Eu estava desesperado sem saber o que fazer e dizer. Então, muito nervoso e com a voz tremula, eu disse aos policiais que eles estavam cometendo um engano. Eu lhes disse que eu e meu irmão não éramos traficantes. Os policiais não davam ouvido para o que eu dizia. Aquele evento me fez sentir realmente como um bandido.
Aquela situação de impotência me deixava mais apavorado ainda porque eu e meu irmão estávamos prestes a sermos totalmente amordaçados e imobilizados como múmias. O pior de tudo aquilo era não saber qual era o propósito dos policiais militares em nos atar e paralisar tão brutalmente, e o que seria feito de nós. E, sim, eu cheguei a imaginar que eles dariam um fim em nós.
Havia uma única chance de eu acabar com aquilo tudo, pois eu contava com o fato de ser universitário e estava com a minha carteira estudantil. Em nervos e com as mãos tremulas, enquanto falava que eu era estudante universitário e professor, eu me esforçava para retirar a minha carteira do bolso e dar um fim em todo aquele filme de terror. Entretanto, o que parecia ser uma simples tarefa se complicou porque eu estava atônito e tremia muito. Eu não conseguia encontrar a carteira estudantil que estava na minha carteira de bolso.
Finalmente eu encontrei minha carteira estudantil e, num respiro de alívio, eu a entreguei ao policial militar. Então, ele certificou-se da veracidade do que eu havia dito. Ele constatou que eu era realmente aluno da Universidade de Brasília. Porém, corrupto e descaradamente, ele disse que aquilo poderia ser resolvido de forma simples. Ele, então, começou a raspar com a unha a minha carteira estudantil na tentativa de acabar/eliminar com a única prova de que eu era inocente e estava ali por acaso. Meu coração batia compulsivamente. Eu estava em estado de pânico, pois eu não tinha ideia do que seria feito de mim e do meu irmão, mas inconscientemente eu esperava por algo ruim... acordei (Ufffffa).
Obs.: tive esse pesadelo hoje e o descrevi logo após acordar.
Eu estava desesperado sem saber o que fazer e dizer. Então, muito nervoso e com a voz tremula, eu disse aos policiais que eles estavam cometendo um engano. Eu lhes disse que eu e meu irmão não éramos traficantes. Os policiais não davam ouvido para o que eu dizia. Aquele evento me fez sentir realmente como um bandido.
Aquela situação de impotência me deixava mais apavorado ainda porque eu e meu irmão estávamos prestes a sermos totalmente amordaçados e imobilizados como múmias. O pior de tudo aquilo era não saber qual era o propósito dos policiais militares em nos atar e paralisar tão brutalmente, e o que seria feito de nós. E, sim, eu cheguei a imaginar que eles dariam um fim em nós.
Havia uma única chance de eu acabar com aquilo tudo, pois eu contava com o fato de ser universitário e estava com a minha carteira estudantil. Em nervos e com as mãos tremulas, enquanto falava que eu era estudante universitário e professor, eu me esforçava para retirar a minha carteira do bolso e dar um fim em todo aquele filme de terror. Entretanto, o que parecia ser uma simples tarefa se complicou porque eu estava atônito e tremia muito. Eu não conseguia encontrar a carteira estudantil que estava na minha carteira de bolso.
Finalmente eu encontrei minha carteira estudantil e, num respiro de alívio, eu a entreguei ao policial militar. Então, ele certificou-se da veracidade do que eu havia dito. Ele constatou que eu era realmente aluno da Universidade de Brasília. Porém, corrupto e descaradamente, ele disse que aquilo poderia ser resolvido de forma simples. Ele, então, começou a raspar com a unha a minha carteira estudantil na tentativa de acabar/eliminar com a única prova de que eu era inocente e estava ali por acaso. Meu coração batia compulsivamente. Eu estava em estado de pânico, pois eu não tinha ideia do que seria feito de mim e do meu irmão, mas inconscientemente eu esperava por algo ruim... acordei (Ufffffa).
Obs.: tive esse pesadelo hoje e o descrevi logo após acordar.
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